Soneto para Théo
Dessa
mão que escreve poesias incompletas e sem rumo,
dessa
alma, inquieta, que sente, espera a tua chegada,
Que
posso oferecer-te de mais belo desse mundo
que
habito, conheço, desconheço e admiro,
Desses
olhos, marejados, que te olham admirados,
na
continuidade pelo meu gozo, que mais uma vez vejo,
Que
posso ensinar-te da vida de mais belo que sei,
e tudo
que descobri, aprendi, percebi e vivi.
Desse
meu dom da música que de mim sai, sem pedir licença,
melodias,
para mim belas, pra tua chegada, para teu sono,
faço
uma valsa, talvez, uma canção de ninar menino, você.
Da minha
mão, ofereço, o apoio pra tua caminhada e o sonho de escrever.
Dos meus
olhos, ofereço, o gosto pela natureza, e a vontade de sonhar
Da minha
música, ofereço, o dom de compor, e o gosto por música.
Luiz Alberto, Campos, Agosto/2018
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