quarta-feira, fevereiro 21, 2018

Alma

Alma

Afagaste minha alma,
e pelo silêncio que ouço,
vi que sorriste ao infortúnio,
não querias o véu, porque?
Não escondeste teu rosto,
me olhavas sem pudor, e pela nuvem,
meus olhos a veem, e gosto de te ver.
Reconstruo minha felicidade,
agora pelo silêncio,
e pelos valores que acredito,
quem dela fará parte?
Não sei, serás tu que não quiseste o véu ?
Vejo, mais do que nunca, minha alma livre.
Quero, já que farás parte ,
que tu tenhas a alma também livre,
o amor deve se construir livre, não o aprisiones.

     Luiz Alberto, Itaipu, 12/2017

5 comentários:

Walnizecarvalho disse...

Suave e enternecedor!

Walnizecarvalho disse...

Suave e enternecedor!

Anônimo disse...

Poesia do fundo da alma...

Anônimo disse...

Poesia do fundo da alma...

Anônimo disse...

Poesia do fundo da alma...